Uma
das coisas que mais gosto nesse meio literário, é a oportunidade e
até mesmo facilidade de conseguir conhecer pessoas que você tanto
admira, que no caso, obviamente são os escritores.
Vivo
em um lugar de certa forma, privilegiado, eu sei, já que quase todos
os autores ao virem para o Brasil, passam pela capital do meu estado.
O que de certa forma, facilita muito eu conhecer tantos autores
internacionais, alguns que admiro desde pequena e jamais imaginei que
encontraria. Se você, leitor, parar pra pensar comigo: É bem mais
fácil encontrar alguém que escreve do que alguém que canta, certo?
E
para admiradores de autores nacionais, como eu, isso significa um
prato cheio. É mil vezes mais fácil se relacionar com pessoas que moram
pertinho, que falam a mesma língua e por isso, é possível conversar
com esse autor sobre o livro dele. E logicamente, é muito mais
fácil você encontrar com esse escritor não apenas uma, mas
inúmeras vezes e autografar todos os livros que você for
adquirindo, com dedicatórias enormes e fofas, com agradecimentos que
fazem transbordar de amor.
É
uma sensação um tanto especial pra mim porque sou do tipo fãgirl:
eu vou SIM tratar o escritor como uma celebridade, eu vou idolatrar,
eu vou chorar, porque as histórias deles fizeram-me sentir especial.
Então começa naquele sentimento descontrolado quando você descobre
que aquele/a autor(a) vai passar naquela cidade ao lado da sua
cidade, e os mil planos bolados para que dê tudo certo no dia da
sessão.
São
horas na fila – às vezes o dia todo -; a conversa em inglês
filosófica sobre os livros que você planeja e que na mente está
perfeita, mas quando chega na hora, você consegue soltar apenas um
“Hi, my name's potato and I love your books”; são os dois
minutos que você encontra-o e recebe um mega abraço, fica tremendo,
tem os livros autografados, opa – pausa para a foto, e tchau. E
quando acaba, você sai berrando e chorando, porque tem seu nome, um
coração (ou derivados) e o nome do autor assinado.
E a
mesma situação aplica-se aos autores nacionais, com a diferença
que há a possibilidade de conversar muito mais tempo, talvez até
mesmo atrasando a fila. Entretanto, há sempre a promessa de entrar
em contato por e-mails ou redes sociais para continuar batendo o papo
que poderia durar horas.
E é
maravilhoso. Conhecer as pessoas que escrevem as histórias que te
levam pra outro lugar é uma das melhores coisas. Porque é quando a
ficha cai que no fim, são como a gente. Com a diferença de saberem
escrever aquele romance que faz suspirar, ou aquela fantasia com um
mega plot twist.
Logo,
fica aqui meu agradecimento. Obrigada por todos que perderam um pouco
do seu tempo para rabiscar em meus exemplares. Seja em sessões de
autógrafos ou parcerias. Aos que não tive a chance de conhecer
pessoalmente, espero conhecê-los um dia. Obrigada.
Lista
de livros autografados:
Lista
de autores internacionais que gostaria de conhecer e autografar com
um dia:
- Diana Wynne Jones (não vai acontecer);
- J. R. R. Tolkien (também não vai acontecer);
- Kiera Cass (frustrante não ter conhecido ainda);
- Jojo Moyes (não acho que vá acontecer);
- Cressida Cowell (muito menos ela. Intrínseca, pensa com carinho!);
- Kasie West (queria muito ser amiga dela).
Que invejinha de você, Camila. Não tive a oportunidade de conhecer autores, morar no interior não é vantajoso nesse ponto. Adorei o post, beijoooo!
ResponderExcluirOi Camila! Essa Diana Jones é a autors do livro O Castelo Animado, q foi adaptado para anime pelo Studio Ghibli, não é? Vc sabe aonde posso conseguir esse livro?? Estou querendo MUITO lê-lo!
ResponderExcluirBeijos,
Ju
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